amazonia legal maio 2008 - Boletim Transparência Florestal Amazônia Legal (Março de 2011)Hayashi, S., Souza Jr., C., Sales, M., & Veríssimo, A. (2011). Boletim Transparência Florestal Amazônia Legal (Março de 2011) (p. 15). Belém: Imazon.
Em março de 2011, o SAD detectou 46 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal. Isso representou uma redução de 39% em relação a março de 2010 quando o desmatamento somou 76 quilômetros quadrados.
O desmatamento acumulado no período de agosto de 2010 a março de 2011, correspondendo aos oito primeiros meses do calendário atual de desmatamento, totalizou 972 quilômetros quadrados. Houve uma ligeira redução de 3% em relação ao mesmo período anterior (agosto de 2009 a março de 2010) quando o desmatamento somou 1.000 quilômetros quadrados.
Em março de 2011 os estados com maior área desmatada foram Rondônia com 69%, seguido por Mato Grosso 23%. O restante do desmatamento ocorreu no Acre (4%), Pará (2%) e Roraima (2%).
As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 299 quilômetros quadrados em março de 2011. Em comparação com março de 2010, quando a degradação somou 220 quilômetros quadrados, houve aumento de 35%. A maioria (73%) dessa degradação ocorreu em Mato Grosso seguido de longe por Rondônia (27%).
A degradação florestal acumulada no período de agosto de 2010 a março de 2011 totalizou 4.056 quilômetros quadrados. Em relação ao período anterior (agosto de 2009 a março de 2010) houve aumento expressivo (225%) quando a degradação florestal somou 1.248 quilômetros quadrados.
Em março de 2011, o desmatamento detectado pelo SAD comprometeram 1 milhão de toneladas de CO2 equivalente o que representa uma queda de 23% em relação a março de 2010. No acumulado do período (agosto 2010 – março 2011) o desmatamento comprometeu 60 milhões de toneladas de C02 equivalentes e representou uma redução de 8% em relação ao período anterior (agosto de 2009 a março de 2010).
Foi possível monitorar com o SAD somente 19% da área florestal na Amazônia Legal em março de 2011. Os outros 81% estavam cobertos por nuvem o que dificultou o monitoramento na região principalmente no Pará e Mato Grosso, que tiveram 93% e 80% da área florestal coberto por nuvens, respectivamente. Esses Estados sempre foram responsáveis pelos maiores desmatamento da região amazônica.
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