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Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) – Outubro de 2025
20/11/25
Amorim, L., Ferreira, R., Dias, M., Souza Jr., C., & Veríssimo, A. Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) – Outubro de 2025. Belém: Imazon, 2025.
Em outubro de 2025, o SAD detectou 237 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal, uma redução de 43% em relação a outubro de 2024, quando o desmatamento somou 419 quilômetros quadrados. O desmatamento detectado em outubro de 2025 ocorreu no Pará (48%), Roraima (15%), Amazonas (11%), Mato Grosso (8%), Maranhão (8%), Acre (7%) e Rondônia (3%).
As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 516 quilômetros quadrados em outubro de 2025, o que representa uma redução de 92% em relação a outubro de 2024, quando a degradação detectada foi de 6.623 quilômetros quadrados. Em outubro de 2025, a degradação foi detectada no Mato Grosso (62%), Pará (25%), Roraima (9%), Acre (1%), Maranhão (1%), Amapá (1%) e Tocantins (1%).
Geografia do desmatamento
Em outubro de 2025, a maioria (64%) do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O restante do desmatamento foi registrado em Assentamentos (24%), Unidades de Conservação (9%) e Terras Indígenas (3%).
Baixe o infográfico aqui
Em outubro de 2025, o SAD detectou 237 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal, uma redução de 43% em relação a outubro de 2024, quando o desmatamento somou 419 quilômetros quadrados. O desmatamento detectado em outubro de 2025 ocorreu no Pará (48%), Roraima (15%), Amazonas (11%), Mato Grosso (8%), Maranhão (8%), Acre (7%) e Rondônia (3%).
As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 516 quilômetros quadrados em outubro de 2025, o que representa uma redução de 92% em relação a outubro de 2024, quando a degradação detectada foi de 6.623 quilômetros quadrados. Em outubro de 2025, a degradação foi detectada no Mato Grosso (62%), Pará (25%), Roraima (9%), Acre (1%), Maranhão (1%), Amapá (1%) e Tocantins (1%).
Geografia do desmatamento
Em outubro de 2025, a maioria (64%) do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O restante do desmatamento foi registrado em Assentamentos (24%), Unidades de Conservação (9%) e Terras Indígenas (3%).
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