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Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex): Mapeamento da exploração madeireira em Mato Grosso – Agosto 2023 a Julho 2024
11/12/25Vários autores. Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex): Mapeamento da exploração madeireira em Mato Grosso – Agosto 2023 a Julho 2024. Belém: Imazon, Imaflora e ICV.
Entre agosto de 2023 e julho de 2024, foram mapeados 190.044 hectares de exploração madeireira em Mato Grosso, o que representa uma redução de 13% no total explorado no estado em relação ao período 2023, quando foram mapeados 219.032 hectares. A análise da legalidade dessa exploração madeireira mapeada, com base nas autorizações de exploração florestal emitidas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema/MT), identificou que 74% da área (141.118 hectares) foi explorada legalmente, ou seja, com autorização válida e dentro da área autorizada. A exploração madeireira autorizada reduziu 17% em relação ao período anterior. Já a exploração ilegal impactou 48.926 hectares de florestas em Mato Grosso, isto é, 26% do total da exploração mapeada em 2024. Houve um aumento de 2% na área explorada ilegalmente em relação ao ano anterior. 47% dessa área explorada ilegalmente ocorreu em imóveis rurais privados, seguido das terras indígenas e unidades de conservação, onde ocorreram 36% e 10% da exploração ilegal de madeira em Mato Grosso, respectivamente. Nas terras indígenas foi verificado um aumento de 60% e de 362% nas unidades de conservação, em relação ao período anterior.
AVALIAÇÃO DA LEGALIDADE
A partir da identificação e mapeamento da exploração madeireira, avaliamos a legalidade comparando a área de exploração mapeada com as Autorizações de Exploração Florestal (Autex e AEF) válidas emitidas pela Sema/MT. Essas bases de dados estão disponíveis publicamente no Portal de Transparência e no Sistema Integrado de Monitoramento e Licenciamento Ambiental (Simlam), ambos geridos pelo órgão estadual. Tanto o mapeamento quanto a validação da legalidade checada foram realizados em cooperação técnica entre o Instituto Centro de Vida (ICV) e a Coordenadoria de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (CGMA) da Sema/MT.
Baixe o estudo completo aqui
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