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Restauração florestal em risco: como a supressão e o fogo em vegetação secundária ameaçam as metas brasileiras
11/11/25| Título | Restauração florestal em risco: como a supressão e o fogo em vegetação secundária ameaçam as metas brasileiras |
| Autores | Jayne Guimarães Paulo Amaral Andréia Pinto Rodney Salomão |
| Ano de publicação | 2025 |
| Acesso em | Download |
Resumo Executivo A Amazônia apresenta grande potencial de restauração florestal, impulsionado por sua capacidade de regeneração natural. Há, pelo menos, 5,7 milhões de hectares de vegetação secundária com seis anos ou mais de idade, no entanto, incêndios e supressão ameaçam sua permanência e, por conseguinte, o cumprimento das metas nacionais de restauração (12 milhões de hectares até 2030), além de agravar os riscos climáticos (Guimarães et al., 2024; MMA, 2024a). Entre 2014 e 2024, 2,7 milhões de hectares foram perdidos, com custo estimado entre R$ 814 milhões e R$ 33 bilhões para recuperação. Para reverter essa tendência, recomenda-se: (1) monitorar e fiscalizar a vegetação secundária em tempo real; (2) integrar o risco de incêndios à Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo; (3) implementar incentivos econômicos locais, como pagamentos por serviços ambientais; (4) designar áreas públicas não destinadas e vazios fundiários à conservação; (5) ampliar concessões florestais em terras públicas degradadas; e (6) priorizar regularizações ambientais em áreas privadas de baixo potencial agrícola. Essas medidas fortalecem a governança, promovem proteção efetiva e viabilizam a restauração florestal.
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