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Sumário Executivo - O protagonismo das florestas brasileiras na agenda climática global

05/11/25
TítuloSumário Executivo - O protagonismo das florestas brasileiras na agenda climática global
AutoresInstituto Arapyaú
Instituto Itaúsa
Indústria Brasileira de Árvores
Coalizão Clima, Florestas e Agricultura
Imazon
Amazônia 2030
Cebds
Uma concertação pela Amazômia
Página 22
Ano de publicação2025
Acesso em Download
MENSAGENS-CHAVE • As florestas estão entre as soluções climáticas mais escaláveis e custo-efetivas disponíveis atualmente. Elas absorvem cerca de 1/3 das emissões anuais globais de gases de efeito estufa da atividade humana. Sem florestas conservadas, manejadas e restauradas, não há como o mundo cumprir as metas do Acordo de Paris  • O Brasil é o ator mais importante nessa equação, pois detém as maiores áreas de florestas tropicais do mundo e, ao mesmo tempo, abriga o maior potencial de restauração florestal do planeta • Se controlar o desmatamento e mantiver o desenvolvimento das áreas de restauração florestal e silvicultura, o Brasil poderá inverter a curva de perda de florestas e ter aumento na cobertura florestal e crescimento nos estoques de carbono • Por meio do Código Florestal, o País conta com 215 milhões de hectares de florestas conservadas e áreas reflorestadas em propriedades rurais voltadas para a produção de alimentos  • O País já se mostrou capaz de derrubar as taxas de desmatamento, principalmente na Amazônia Legal. Políticas de comando e controle, somadas a ordenamento territorial e mecanismos de mercado, podem levar o Brasil ao desmatamento ilegal zero até 2030* • O Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF) e o Redd+ Jurisdicional (JReed+) são mecanismos promissores para financiar a conservação de florestas em pé • A restauração de ecossistemas e a silvicultura de espécies nativas atraem interesse de grandes players da iniciativa privada e rumam para uma escala de milhões de hectares até 2035 • A silvicultura de espécies exóticas no Brasil, a mais competitiva do mundo, prevê aumento de área de plantio de 4 milhões a 6,2 milhões de hectares em 10 anos. A expansão das áreas de silvicultura se dá, sobretudo, em áreas anteriormente degradadas, substituindo pastos de baixa produtividade por plantio de árvores de rápido crescimento que capturam carbono da atmosfera e oferecem serviços ecossistêmicos fundamentais

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