Climate change is one of the biggest challenges facing the twenty-first century and have worsened as the emissions of greenhouse gases (GHG) from human actions increase. According to the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), without effective mitigation measures, the temperature on the earth’s surface could increase from 3.7 to 4.8 degrees Celsius by 2100 (median values​​). In the Brazilian Amazon, the Brazilian Panel on Climate Change predicts that the impact may lead to a reduction of rainfall between 40-45% and an average temperature increase of 5-6 degrees Celsius by 2100.

In 2010, Brazil committed to reduce GHG emissions from 36.1 to 38.9% compared to the emissions projected for 2020. Great part of this goal should be achieved with the reduction of deforestation in the Amazon, which contributes historically to most of GHG emissions in Brazil. Therefore, the effort to reduce national emissions should include incentives to increase productivity and reduce emissions from farming; increase energy efficiency and increase the use of renewable energy; and mechanisms to valorize the forest, such as payments for environmental services, as well as incentives for reducing deforestation and forest degradation, valorization of forest conservation and management, and increase of carbon stock (actions known by the acronym REDD +).

Imazon has worked on the theme of climate change through various initiatives, including the availability of data from the land use change sector on national emissions as part of the SEEG initiative of the Climate Observatory; evaluating and proposing policies to encourage the increase of agricultural productivity without expanding areas, as well as, the adoption of practices that reduce direct GHG emissions from livestock. The Institute conducts studies and supports the development of state and federal public policies aimed at reducing emissions from deforestation. It also stimulates the increase of the area reforested and restored in the Amazon in order to increase carbon sequestration and adaptation efforts.

Videos

Adaptação a impactos climáticos

O consultor ambiental Tasso Azevedo fala sobre a necessidade de adaptação aos possíveis impactos das mudanças climáticas e a redução da emissão de Gases do Efeito Estufa.

Cidades resilientes

Confira a explanação do jornalista André Trigueiro sobre o conceito de cidade resiliente: aquela que está preparada para as mudanças climáticas.

O risco das mudanças climáticas

A jornalista Sônia Bridi fala sobre o risco oferecido pelas mudanças climáticas para a sobrevivência global.

Mapas

Infográficos

Na Mídia

O Observatório do Clima lançou nesta quinta-feira, 07/11, em São Paulo, o Sistema de Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG). Trata-se de ferramenta inédita, desenvolvida para calcular anualmente as emissões brasileiras e identificar sua origem. “É uma iniciativa pioneira. Não há nenhuma outra ferramenta desse tipo desenvolvida pela sociedade civil, com este grau de detalhe, para estimar as emissões
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O Brasil está relativamente bem servido de iniciativas estaduais de pagamento por serviços ambientais (PSA), mas carece de uma lei federal que dê segurança jurídica e padronização técnica a essas iniciativas. Essa é a mensagem de um estudo realizado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e pelo Centro de Estudos em
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Publicações

Santos, P., Brito, B., Maschietto, F., Osório, G., & Monzoni, M. 2012. Marco Regulatório sobre Pagamento por Serviços Ambientais no Brasil (p. 76). Belém: Imazon. FGV. GVces.
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Este estudo cobre os cinco setores – Agropecuária, Energia, Mudanças do Uso da Terra, Processos Industriais e Resíduos – e todos os gases previstos na metodologia do inventário nacional. O compromisso do Observatório do Clima, a partir deste sistema, é preparar estimativas e análises anuais com um interstício máximo de um ano e tornar acessíveis
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