A Amazônia Legal perdeu 150 quilômetros quadrados de florestas em junho (pelo menos 19 campos de futebol por hora), segundo o boletim do SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), publicado hoje pela ONG Imazon. Foi uma melhora em relação a junho de 2008, quando a destruição foi 75% maior.
O recuo é um dado positivo, mas ainda existem problemas pontuais graves, diz Carlos Souza Jr., um dos responsáveis pelo relatório.
A degradação florestal está alta em alguns Estados. Na Amazônia Legal, 661 quilômetros quadrados de mata em pé foram alterados no mês de junho. Mas 84% só em Mato Grosso.
O Pará, campeão do desmatamento no período, abriga três municípios -da lista dos 36 mais críticos, segundo o governo- que têm problemas de desmatamento.
Em Novo Progresso, em junho, caíram 51,6 quilômetros quadrados de floresta. Os donos de terra em Altamira e Itaituba, respectivamente, cortaram 22,9 e 20,6 quilômetros quadrados de mata.
Para Souza Jr., a crise econômica global e as medidas de controle governamentais ajudam a explicar a redução geral na derrubada. Falta um mês para a série anual de desmatamento ser fechada.
This post was published on 1 de agosto de 2013
A diminuição da devastação em TI’s é uma boa notícia em comemoração ao Dia dos…
Derrubada da floresta em janeiro e fevereiro chegou a 196 km², 63% a menos do…
Roraima foi o estado com a maior área derrubada em janeiro, seguido de Mato Grosso…
Um grupo dos formandos foram contemplados com insumos agrícolas e vão implantar Sistemas Agroflorestais (SAFs)…
Devastação em de terras indígenas e unidades de conservação passou de 1.431 km² em 2022…
Segunda capital mais antiga da Amazônia, Belém chega aos 408 anos nesta sexta-feira, 12…