Desmatamento na Amazônia segue com tendência de aumento

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Release publicado em 29 de janeiro de 2019 pela Assessoria de Comunicação

 

O desmatamento segue com tendência de aumento, segundo dados do Boletim do Desmatamento (SAD) dezembro 2018 divulgados em janeiro pelo Imazon. No acumulado dos cinco primeiros meses do calendário, agosto a dezembro de 2018, foram detectados 1.706 km2 de desmatamento, um aumento de 79% em relação ao mesmo período do ano anterior. A tendência de desmatamento é validada também pelos dados do DETER, sistema de monitoramento do INPE, conforme gráfico abaixo.

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No ranking dos estados que mais destruíram a floresta, o Estado do Pará contribuiu com 45% dos alertas de desmatamento registrados em dezembro de 2018. Dos dez municípios que mais desmataram no referido mês, sete encontram-se no Pará. Mato Grosso ocupa o 2º lugar do ranking com 35% do desmatamento.

 

Terras Indígenas

Terra Indígena (TI) foi a categoria de Áreas Protegidas mais desmatada em dezembro de 2018. O Pará concentra a maioria das TIs mais pressionadas pelo desmatamento. A TI Cachoeira Seca do Iriri, localizada ao longo da Rodovia Transamazônica, perdeu 8km2 e ocupa a 1ª posição do ranking. Outro ponto de atenção é a Terra Indígena Yanomami, em Roraima, que vem sendo ameaçada com casos de invasão e conflitos de terra e ocupa a 7ª posição.

 

Unidades de Conservação

O Boletim apresenta, ainda, o ranking das 10 Unidades de Conservação com maior número de alertas de desmatamento em dezembro de 2018. A Floresta Extrativista Rio Preto-Jacundá e a Reserva Extrativista Rio Preto-Jacundá, ambas em Rondônia, estão no topo da lista.

 

Veja aqui o Boletim do Desmatamento (SAD) dezembro de 2018.

 

 

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Mais informações:

Stefânia Costa
Comunicação Imazon
(91) 3182-4034 / 98149-7972

This post was published on 29 de janeiro de 2019

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