Parceria reforça ações de monitoramento ambiental e combate ao desmatamento no Amapá
Com foco na construção de soluções para a preservação da Amazônia e no fortalecimento das políticas ambientais na região, o pesquisador do Imazon Paulo Amaral esteve presente no seminário “Propostas e Ações Integradas para o Fortalecimento da Política Ambiental na Amazônia”, realizado pelo Ministério Público do Estado do Amapá (MP-AP).
O evento reuniu representantes de instituições públicas, sociedade civil e comunidade acadêmica para debater estratégias de atuação frente às mudanças climáticas e à realização da 30ª Conferência da ONU sobre o Clima (COP 30), que será sediada em Belém.
Durante o encontro, foi formalizado um Acordo de Cooperação Técnica entre o Imazon e o MP-AP. A parceria tem como objetivo fortalecer o monitoramento ambiental no estado, ampliando o uso de dados e evidências científicas para subsidiar ações de fiscalização, planejamento e combate ao desmatamento.
Além da assinatura do acordo, o pesquisador Paulo Amaral participou dos debates sobre os desafios para a sustentabilidade na região amazônica e apresentou soluções baseadas em ciência e tecnologia que podem contribuir para a preservação da floresta e a garantia de justiça socioambiental.
“A formalização dessa parceria com o Ministério Público do Amapá é um passo importante para ampliarmos o uso de dados científicos no combate aos crimes ambientais. Unir o conhecimento técnico do Imazon à atuação institucional do MP fortalece a proteção da Amazônia e contribui para que políticas públicas mais eficazes sejam implementadas na região”, destacou Paulo Amaral.
A atividade ocorreu no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça Promotor Haroldo Franco, no complexo administrativo do Araxá, no dia 29 de maio. “O MP-AP promove esta relevante discussão para tratar de mudanças climáticas, diminuição de emissão de gás de efeito estufa, uso de tecnologia, reserva da biosfera, dentre outros temas oportunos e de interesse de todos. A COP 30 está chegando e é importante debatermos ideias e propostas do ponto de vista de quem mora na Amazônia”, afirma o procurador-geral de justiça, Alexandre Monteiro.
This post was published on 30 de maio de 2025
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