Reportagem publicada pela revista Veja traz o estudo do Imazon que analisou índices de ameaça e pressão de desmatamento em áreas protegidas na Amazônia. O estudo revelou que, dentro de áreas protegidas da Amazônia Legal e no entorno das reservas (isso delimitado a 10 quilômetros dos limites delas), os alertas de desmatamento aumentaram 39% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
A reportagem traz ainda uma entrevista com o pesquisador do Imazon, Antônio Victor Fonseca. Para ele, o aumento dos alertas pode representar o enfraquecimento de órgãos ambientais responsáveis pela fiscalização e gestão das áreas protegidas, como o ICMBio e a Funai (no caso das terras indígenas). “A vulnerabilidade dos agentes públicos abriu oportunidade para quem tem a intenção de ocupar territórios e usufruir de recursos naturais dentro das reservas”, declarou em entrevista á revista Veja.
Ao mesmo tempo, não é possível definir quais foram as motivações econômicas para a devastação. “A queimada, por exemplo, é um processo de degradação florestal, então não fez parte do nosso estudo. Conseguimos detectar que essas áreas tiveram a vegetação suprimida, mas não é possível indicar se foi para mineração, pecuária ou extração de madeira”, explicou o pesquisador.
Leia a reportagem completa aqui.
Leia aqui o estudo Ameaça e Pressão e Desmatamento em Áreas Protegidas: SAD de Agosto de 2018 a Julho de 2019 completo.
This post was published on 11 de novembro de 2019
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