#ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamá

facebook - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamáfacebook - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamálinkedin - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamálinkedin - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamáwhatsapp - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamáwhatsapp - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamáx - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamáx - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamáa2a - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamáa2a - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamá

Por Luis Augusto – Pesquisador do Imazon

Terra Indigena ARG Exploracao 724x1024 - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio GuamáTerra Indigena ARG Exploracao 724x1024 - #ImagemDoDia Intensificação da exploração ilegal de madeira ameaça Terra Indígena Alto Rio Guamá

 

Há anos a Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá, no Pará, vem sofrendo com a exploração dos seus recursos florestais, que representa uma ameaça crescente não somente ao ecossistema local, mas também ao povo Tembé, que tira de lá parte do seu sustento. Nos últimos dois anos, porém, a situação se agravou significativamente.
Uma análise com imagens de satélite de 1997 a 2018 realizada pelo Imazon constatou um total de 178,2 km2 de florestas exploradas na TI, dos quais quase metade (85 km²) aconteceu somente nos últimos dois anos (2017/2018). O Imazon monitora a exploração madeireira nos estados do Pará e Mato Grosso desde 2008 usando o Sistema de Monitoramento da Exploração de Madeira (Simex). A intensificação da exploração instalou um clima tenso na TI entre indígenas e madeireiros, que resultou em várias operações dos órgãos competentes visando evitar possíveis conflitos. Para garantir a soberania da tribo Tembé sobre a TI Alto Rio Guamá, é necessário aumentar a presença do Estado na área protegida intensificando a fiscalização, reprimindo a retirada de madeira, responsabilizando efetivamente os infratores e melhorando e aumentando o uso dos sistemas de monitoramento da exploração ilegal de madeira disponíveis.

This post was published on 17 de dezembro de 2018

Notícias recentes

Grilagem sem punição: somente 7% das decisões judiciais resultam em condenações na Amazônia

Estudo do Imazon analisou 526 decisões, envolvendo 193 réus em 78 processos, sendo a maioria…

31 de julho de 2025

Desmatamento cai 18% em junho de 2025, mas tendência no calendário anual segue em alta

Amazonas, Mato Grosso e Pará são responsáveis por 79% do total destruído Em junho de…

30 de julho de 2025

Imazon participa de oficina sobre estratégias para uma pecuária sustentável

Encontro reuniu diversas entidades para construir soluções integradas para pensar na relação entre produção pecuária…

29 de julho de 2025

Ecoturismo: Pará ganhará nova trilha ecológica na APA Jará, em Juruti

Trilha Tucunaré será lançada no dia 20 de julho durante a campanha nacional Um Dia…

18 de julho de 2025

Amazônia terá 41 áreas protegidas no Um Dia no Parque 2025

Territórios preparam atividades para celebrar os 25 anos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação…

18 de julho de 2025

Campanha Um Dia no Parque 2025 terá atividades em 23 unidades de conservação do Pará

Mobilização nacional convida o público a conhecer a natureza por meio da visitação desses territórios…

17 de julho de 2025