Povos, comunidades tradicionais e gestores debateram estratégias de gestão integrada em Áreas Protegidas do Pará e Amapá

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Com vista para a imensidão azul do belíssimo Rio Tapajós, assim foi o 2º Seminário de Áreas Protegidas do Escudo das Guianas que aconteceu no mês de novembro em Alter do Chão, Santarém-PA,  reunindo mais de 200 participantes, dentre representantes de povos e comunidades tradicionais, de governos  municipais, estaduais e federais, e de organizações não-governamentais para discutir a gestão territorial e ambiental da região, que abriga o maior bloco de Áreas Protegidas contíguas do planeta, com aproximadamente 32 milhões de hectares no Pará e Amapá.

 

Um dos pontos centrais do encontro foi a proposta de reconhecimento do Mosaico Calha Norte lançada recentemente. Na ocasião, os participantes, principalmente representantes indígenas, quilombolas e de comunidades tradicionais demonstraram grande interesse em compreender o que é Mosaico, para que serve, e como o reconhecimento do Mosaico Calha Norte pode influenciar no modo de vida de suas comunidades.

 

O momento também foi oportuno para se pensar em estratégias para os planos de comunicação das Áreas Protegidas do Amapá, a partir da formação de grupos de trabalho e oficinas que envolveram os participantes a propor produtos mais eficazes, que conversem diretamente com os diversos públicos locais. A programação contou ainda com reunião de seis Conselhos Gestores da Calha Norte, painéis para troca de experiências em cadeias produtivas, feira de artesanato e produtos regionais e apresentações culturais com a dança indígena e show de Sebastião Tapajós, consagrado violonista que nasceu em Alenquer, Pará.

 

Ao fim dos três dias de evento, os participantes produziram um documento que sintetiza os principais pontos abordados durante o encontro e chegaram ao consenso de que a gestão das Áreas Protegidas de maneira integrada é mais eficiente e que a participação da sociedade civil nesse processo é fundamental. A carta aponta, ainda, algumas prioridades para a Gestão Territorial e Ambiental da região.

 

O SAPEG é uma realização do Iepé, ICMBio, Imazon, Conservação Internacional e Ideflor-Bio.

 

Leia aqui a carta na íntegra.

 

This post was published on 2 de dezembro de 2016

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