No Assentamento Agroextrativista Praialta Piranheira, no interior de Nova Ipixuna, no Pará, a luta para manter o que resta da floresta em pé começou há muito tempo, e continua dentro de cada casa. Enquanto os homens vislumbram lucros rápidos na criação de gado, as mulheres se agarram aos seus pés de andiroba, de cupuaçu, de acerola, às suas palmeiras de açaí. A paisagem desmatada mostra o lado que está ganhando.
Oito anos após o assassinato de Zé Cláudio e Maria – casal que denunciava a ação de madeireiros, guseiros e pecuaristas dentro do assentamento de Praialta Piranheira, interior de Nova Ipixuna, no sudeste do Pará – o avanço da pecuária torna o sonho do extrativismo cada vez mais distante para quem ainda resiste.
Confira aqui reportagem de ((o))eco, em parceria com o Imazon, no projeto “Em direção ao desmatamento zero”.
This post was published on 26 de julho de 2019
63% das empresas possuem controle sobre os fornecedores diretos, mas nenhum controle sobre fornecedores indiretos,…
Carlos Souza Jr. é reconhecido pela Elsevier e pela Universidade de Stanford entre pesquisadores com…
O Centro Pi (Centro de Projetos e Inovação IMPA) desenvolveu, em parceria com o Imazon (Instituto do…
O programa está previsto para durar 15 anos e irá contemplar os povos e organizações…
Área afetada pelo dano ambiental equivale a mais de 13 vezes a cidade de São…
Carrefour, Assaí e Cencosud Brasil também apresentam evidências de controle ambiental da cadeia de fornecedores,…