A expansão do manejo florestal comunitário na Amazônia Brasileira: oportunidades e limites.

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Título A expansão do manejo florestal comunitário na Amazônia Brasileira: oportunidades e limites.
Autores Manuel Amaral Neto, Paulo Amaral, Katiuscia Fernandes
e Gordon Armstrong
Ano de publicação 2008
Acesse em O Manejo – Capítulo 9

Amaral, M., Amaral, P., Fernandes, K., & Armstrong, G. 2008. A expansão do manejo florestal comunitário na Amazônia Brasileira: oportunidades e limites. In N. Bensusan & G. Armstrong (Eds.), O Manejo da Paisagem e a Paisagem do Manejo (1ª ed., pp. 229-245). Brasil: IEB.

Introdução

A atividade madeireira tem sido praticada, ao longo de várias décadas, na Amazônia, por empresários oriundos da Região Sudeste do país (IMAZON, 1998). Atualmente, constitui-se em um dos principais usos da terra na Amazônia Oriental, como o demonstra a presença de 2.533 madeireiras, que consumiram, no biênio 1997-1998, 27,8 milhões de metros cúbicos de madeira em tora (Veríssimo et al., 2001). Contudo, tal atividade tem sido conduzida em bases insustentáveis, resultantes de modelos de operação florestal obsoletos e conduzidos à margem da legislação. Como resultado, tem-se um grande impacto ambiental, conseqüência direta dos métodos predominantes de extração – que causam, por exemplo, perdas severas no dossel da mata -, ou indireta, pelo fato da atividademadeireira catalisar a ocupação desordenada da região e, por conseguinte, contribuir para o desmatamento regional (…).

This post was published on 7 de junho de 2008

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