O Rendimento no Processamento de Madeira no Estado do Pará (n° 18)

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Título O Rendimento no Processamento de Madeira no Estado do Pará (n° 18)
Autores Jeffrey Gerwing

Edson Vidal

Adalberto Veríssimo

Christopher Uhl

Ano de publicação 2000
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Gerwing, J., Vidal, E., Veríssimo, A., & Uhl, C. 2000. O Rendimento no Processamento de Madeira no Estado do Pará. Série Amazônia (Vol. 18, p. 38). Belém: Imazon.

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Neste estudo, examinamos os fatores que influenciam o rendimento do processamento de toras em dez serrarias e duas laminadoras em Paragominas, na Amazônia Oriental. Além disso, através de um levantamento de 52 empresas madeireiras, caracterizamos as tendências do processamento de madeira na região. Os rendimentos médios totais foram mais altos para as laminadoras (39%), seguindo-se as serrarias que produzem para o mercado doméstico (36%) e as de exportação (32%). O processamento para o mercado externo reduziu o rendimento da empresa madeireira, uma vez que as exigências de qualidade desse mercado permitem apenas defeitos pequenos na madeira processada. Observamos uma variedade de fatores que influenciam o rendimento do processamento de toras. A degradação durante o armazenamento causou perdas substanciais de volume da tora. Na indústria de laminação, danos causados por insetos resultaram na perda de 8% do volume total da tora. Nas serrarias, as perdas por ataques de insetos variaram de 0% a 13% dependendo da espécie. A variação na espessura da madeira processada, resultante da utilização de equipamentos de processamento inadequados ou gastos, causou perdas de mais de 8% do volume durante o processamento. O rendimento das empresas madeireiras foi maior (em até 10% do volume total da tora) para aquelas que usavam sobras de madeira ou de laminados para fabricar produtos secundários.

This post was published on 7 de fevereiro de 2000

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