Os Danos da Exploração de Madeira Com e Sem Planejamento na Amazônia Oriental (n°16)
Na região de Paragominas na Amazônia Oriental, comparamos os danos nas operações de exploração madeireira com e sem planejamento associados às fases da exploração, ou seja: i. derrubada da árvore; ii. manobra da máquina para laçar as toras com o estropo (laços de cabo de aço); iii. Arraste das toras para os pátios de estocagem; iv. construção dos pátios de estocagem; e (5) construção das estradas de exploração. A exploração planejada foi feita com um trator florestal de rodas (skidder) ou um trator de esteiras equipado com um guincho, enquanto a exploração sem planejamento foi feita com um trator de esteiras sem guincho.
Para cada árvore comercial derrubada na exploração sem planejamento foram danificadas mais 16 árvores com DAP³ 10 cm. Além disso, a área afetada foi 100 m² maior do que na operação com planejamento. Na fase de derrubada da árvore, o número de árvores que sofreram danos severos na copa (perda da copa) foi significativamente maior (Teste t de Student; p < 0,002) na operação sem planejamento (7,4 versus 4,5 árvores/árvore derrubada).
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Degradação de Florestas pela exploração madeireira e fogo na Amazônia Oriental Brasileira
This post was published on 7 de fevereiro de 1998
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