Vários autores. Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex): Mapeamento da exploração madeireira na Amazônia – Agosto 2022 a Julho 2023. Belém: Imazon, Idesam, Imaflora e ICV.
Nesse período foram explorados 366.014 hectares de florestas nativas para fins madeireiros na Amazônia, o que representa uma redução de 7% em relação ao período anterior. A análise da legalidade mostra que do total de área de extração de madeira no período, 239.708 hectares (65%) foram explorados mediante autorização de exploração florestal emitida pelos órgãos competentes, e 126.306 hectares (35%) ocorreram de forma não autorizada. A maior parte da atividade madeireira sem autorização (71%) foi identificada em imóveis rurais cadastrados, seguido das terras indígenas (16%).
AVALIAÇÃO DA LEGALIDADE
Os dados utilizados para avaliar a legalidade das áreas de exploração madeireira nos estados do Amazonas e Roraima foram obtidos no Sinaflor (Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais), disponibilizados na plataforma do Siscom (Sistema Compartilhado de Informações Ambientais). Para esses estados, os dados de autorizações de exploração madeireira solicitados junto aos órgãos estaduais de meio ambiente não foram recebidos até a presente data. Para os estados do Acre e Rondônia, além dos dados do Sinaflor, foram utilizados dados dos Planos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) e Autex (Autorizações de Exploração Florestal) concedidos pelo IMAC (Instituto de Meio Ambiente do Acre) e pela SEDAM/RO (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental de Rondônia). Do estado de Mato Grosso, as bases de dados foram obtidas no Portal de Transparência e no Sistema Integrado de Monitoramento e Licenciamento Ambiental (Simlam/MT), ambos geridos pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (SEMA/MT). Tanto o mapeamento, quanto a validação da legalidade checada
em Mato Grosso, foram realizados mediante cooperação técnica entre o Instituto Centro de Vida (ICV) e a Sema/MT. No Pará, os dados utilizados foram obtidos por meio do Sistema Integrado de Monitoramento e Licenciamento Ambiental (Simlam/PA), Serviço Florestal Brasileiro e IdeflorBio. Na checagem da legalidade, para cada área de exploração madeireira mapeada, foram verificadas e associadas a existência ou não de autorizações de exploração florestal válidas e relativas a cada área em questão.
Baixe o estudo completo aqui
This post was published on 9 de outubro de 2024
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