Zoneamento da Atividade Madeireira na Amazônia: um estudo de caso para o Estado do Pará (n° 8)

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Título Zoneamento da Atividade Madeireira na Amazônia: um estudo de caso para o Estado do Pará
Autores Carlos Souza Jr.

Adalberto Veríssimo

Steven Stone

Christopher Uhl

Ano de publicação 1997
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Souza Jr., C., Veríssimo, A., Stone, S., & Uhl, C. 1997. Zoneamento da Atividade Madeireira na Amazônia: um estudo de caso para o Estado do Pará. Série Amazônia (Vol. 8, p. 28). Belém: Imazon.

 

Resumo

Neste artigo, apresentamos um modelo para zonear a atividade madeireira no Estado do Pará. Inicialmente, observamos que 19% do Estado contêm áreas que não dispõem de madeira (12% de áreas desmatadas, 6,3% de áreas não florestadas e 0,7% formadas por corpos de água).Em seguida, as áreas designadas para a atividade madeireira, definidas com base em considerações econômicas e de conservação, somaram aproximadamente 32% (400.000 Km2) do Estado. Estas áreas incluem as regiões que atualmente não possuem restrições legais para a atividade madeireira (24%), Reservas de Produção e Áreas de Entorno (3%), além das áreas que se encontram atualmente fora do alcance econômico da atividade madeireira e que não apresentam restrições (5%) para a sua exploração. Por último, propomos que as áreas restantes (49%, ou 611.540 Km2) sejam protegidas da atividade madeireira, pelo menos para os próximos anos. Essas áreas incluem áreas florestadas onde a atividade madeireira já se encontra oficialmente proibida (29% do Pará), assim como áreas não protegidas com alta prioridade para conservação (21%). Visualize a versão online da publicação.

This post was published on 7 de fevereiro de 1997

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