Chamada de #ProtejaAsÁrvoresGigantes, iniciativa pede que o governo do Pará fiscalize a Flota do Paru, onde vive a maior árvore da América Latina e a quarta mais alta do mundo     Nesta quinta-feira (15/12), entidades do terceiro setor e setor privado lideradas pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) uniram-se para

Como medir a contribuição da restauração para mitigar as mudanças climáticas, conservar a biodiversidade e gerar qualidade de vida, trabalho e renda? Para responder essas e outras perguntas, a Aliança pela Restauração da Amazônia lança nesta sexta-feira, 9 de dezembro, a publicação “Recomendações para o monitoramento da restauração na Amazônia”. O documento foi construído para favorecer

A Aliança pela Restauração na Amazônia fará nesta terça-feira (29/11) o pré-lançamento da publicação  “Recomendações para o Monitoramento da Restauração na Amazônia”, durante a IV Conferência Brasileira de Restauração Ecológica (SOBRE 2022) em Vitória (ES). O lançamento será no dia 9 de dezembro em Webinário público no Youtube da Aliança. A publicação apresenta recomendações técnicas e indicadores para

Floresta Estadual do Paru, no Pará, onde está a maior árvore do bioma, foi a quinta unidade de conservação mais desmatada em outubro   Enquanto líderes mundiais discutem como reduzir as emissões de gases do efeito estufa na Conferência do Clima, a COP 27, o desmatamento segue avançando em ritmo acelerado na Amazônia. De janeiro

  Cem imóveis rurais concentraram mais da metade da exploração ilegal de madeira apurada entre imóveis com Cadastro Ambiental Rural (CAR) de agosto de 2020 a julho de 2021 na Amazônia brasileira. A categoria respondeu por 70% das áreas exploradas sem autorização no período. Os dados constam do relatório “Mapeamento da exploração madeireira na Amazônia”,

Em relação aos estados, o mais crítico é o Pará, que concentrou sete dos 10 territórios protegidos sob maior pressão Ícone do ativismo pelo uso sustentável da floresta, a Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes foi a área protegida mais pressionada pelo desmatamento na Amazônia no terceiro trimestre, entre julho e setembro deste ano. A unidade

Degradação florestal causada pelas queimadas e pela extração de madeira cresceu quase cinco vezes em setembro     De janeiro a setembro, a área de floresta amazônica derrubada atingiu 9.069 km², o que corresponde a quase oito vezes a cidade do Rio de Janeiro. Foi a maior devastação em 15 anos, desde que o Instituto

Pesquisa também revelou que 100% da exploração irregular está concentrada em apenas cinco municípios   Um estudo revelou que Rondônia teve uma área equivalente a 2 mil campos de futebol com exploração de madeira não autorizada durante um ano, de agosto de 2020 a julho de 2021. O levantamento é da Rede Simex, formada por

Atividade se concentrou em cinco municípios do estado: Porto Acre, Feijó, Sena Madureira, Acrelândia e Bujari   O Acre teve uma área de quase 11 mil hectares de exploração de madeira entre agosto de 2020 e julho de 2021, segundo uma pesquisa da Rede Simex (Imazon, Idesam, Imaflora e ICV).  A atividade se concentrou em

Dos 142 mil hectares com extração de madeira não permitida na região, 103 mil ficam em solo mato-grossense    Sete em cada dez hectares de florestas com exploração madeireira não autorizada na Amazônia estão em Mato Grosso. Entre agosto de 2020 e julho de 2021, a atividade irregular abrangeu 103 mil hectares no estado, 73%