Dos 38 mil hectares com exploração madeireira no estado em um ano, 17 mil hectares não tinham autorização dos órgãos ambientais para a atividade   Embora a extração ilegal de madeira tenha caído no Pará, essa prática ainda atinge 46% de toda a área com exploração madeireira no estado. Dos 38.552 hectares com retirada de

De janeiro a setembro, foram destruídos 3.516 km² em 2023, quase três vezes menos do que no mesmo período de 2022, porém ainda acima de alguns anos anteriores a 2017 A Amazônia viveu em setembro seu sexto mês consecutivo de redução de desmatamento, segundo dados do Imazon. Com isso, o acumulado dos primeiros nove meses

Para dialogar sobre a COP 30 em Belém e o combate os crimes nas áreas protegidas, a 5° edição do Proteja Talks reuniu diversas histórias inspiradoras de protetoras e protetores do meio ambiente. O evento ocorreu na capital paraense e foi transmitido ao vivo pelo Youtube do projeto. Confira abaixo a primeira parte da iniciativa,

Plataforma de inteligência artificial está com uma assertividade de 70% em 2023 e pode ser usada para evitar a destruição   Mapa mostra as áreas sob risco alto, muito alto, médio, baixo e muito baixo de desmatamento conforme a PrevisIA para o calendário de 2024, que vai de agosto de 2023 a julho do ano

Entre os 10 territórios mais ameaçados, aqueles com mais ocorrências de desmatamento ao seu redor, cinco ficam no estado do Pará Com mais de três décadas de existência, a Reserva Extrativista Chico Mendes, precursora entre as unidades de conservação de uso sustentável, foi a área protegida mais ameaçada e pressionada pelo desmatamento entre agosto de

Perda florestal em agosto chegou a 568 km², uma redução de 60% em relação ao mesmo mês de 2022   A destruição da floresta amazônica teve uma queda de 60% em agosto deste ano, em comparação com o mesmo período de 2022. Conforme Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon, a derrubada na região

  Neste 5 de setembro, Dia da Amazônia, apresentamos quatro oportunidades para o desenvolvimento sustentável da região que estão detalhadas em estudos do Imazon e do projeto Amazônia 2030. Elas mostram que é possível gerar mais emprego, renda e qualidade de vida para as populações amazônicas com a floresta em pé, sem necessidade de novos

Novo levantamento do MapBiomas, de 1985 a 2022, mostra também a consolidação de dois novos arcos do desmatamento: Amacro, na Amazônia, e Matopiba, no Cerrado     Nos últimos 10 anos (2013 a 2022) a perda de vegetação nativa no Brasil acelerou. O período coincide com a vigência do novo Código Florestal, aprovado pelo Congresso