A condição da floresta amazônica é freqüentemente expressa em termos de extensão do desmatamento. Todavia, na porção oriental da Amazônia, a exploração madeireira e os incêndios florestais rasteiros degradam a estrutura da floresta e criam tipos de cobertura que são intermediários entre a floresta intacta e as áreas desmatadas.
Esse estudo avalia as implicações da degradação florestal, comparando os impactos de variadas intensidades de exploração madeireira e incêndios florestais na estrutura e composição da floresta. Nas florestas intactas do leste do Pará, estimamos a biomassa viva acima do solo 309 toneladas por hectare. Na floresta explorada moderadamente (35 m3 por hectare), esse valor de biomassa viva decresceu em 20%. A situação é grave nas florestas com exploração intensiva (69 m3/hectare) onde ocorre uma redução de 48% da biomassa original. O mesmo resultado se aplica aos incêndios florestais leves. No caso da floresta sofrer simultaneamente exploração madeireira (moderada) e incêndios florestais (intensivos) a remoção da biomassa é muito alta: 83%.
This post was published on 5 de junho de 2002
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